segunda-feira, 9 de abril de 2012

Sua mãe


Um dos melhores textos de mistério... Aluna da professora Kátia.                              
                
           Sr. Bones um homem negro, forte e meio afeminado.
         De repente meu celular começou a tocar, era o Sr. Bones.
          - Olá como vai?
          - Muito bem e você?
         - Bem... Posso marcar uma consulta com você?
         - Sim, sim, onde?
         - No Coffe Café, Pode ser?
        - Sim, até logo!
                Desliguei o celular.
         Chegando ao lugar marcado o avistei, ele parecia estar ansioso e aflito.
         Sentei-me na mesa e perguntei:
        - O que houve?
        - Meu marido simplesmente sumiu, temo do que pode ter ocorrido com ele!
        - E você quer minha ajuda, certo? “Pensei marido? Ele era homossexual?!”
        - Então vai me ajudar?
        - Vou sim, leve-me até o local onde ele sumiu.
       Não usava material nenhum, apenas minha bela lupa.
      Fui conhecer todos da casa, os empregados, a mãe da vitima, o pai da vitima, irmãos...
Enfim conheci todos que frequentavam e moravam na casa, naquele momento todos eram suspeitos.
       Perguntei fazendo cara de duvida:
        - Posso ficar aqui por algumas noites para analisar melhor a casa, conhecer melhor todos?
        - Claro que pode! Vai ser até melhor assim.
      Fiquei lá por duas semanas, somente conhecendo e analisando os detalhes. A casa era muito grande, havia vários quartos. Até que entrei no quarto da vitima “Kaio”. Seu quarto era completamente normal. Mas notei que algumas coisas estavam erradas. O tapete do quarto era muito grande, e não estava manchado como Sr Bones tinha me dito.
      Resolvi me deitar no tapete e percebi que tinha uma leve elevação “uma parte mais alta e outra mais baixa”     
      Fui até o quarto do Sr Bones e perguntei:
        - Após a morte de Kaio seu corpo desapareceu?
        - Sim! Procuramos ele em toda a casa, mas foi em vão!
      Tudo voltava à estaca zero!
      Decidi ir falar com mãe de Kaio, a Sra. Montez. Uma mulher muito bela.
        - Sra. Montez, você aceitava a opinião sexual de seu filho?
        - No inicio não, mas fui me acostumando.
        - Seu marido aceitava essa escolha de Kaio?
        - Não, e provavelmente nunca iria aceitar.      
        - Hum... “começo de uma suspeita” vou falar com ele!
        - Você está suspeitando de meu marido?
        - Não! Eu suspeito de todos!
       - Ok, ok, você tem todo direito. Mas não tire conclusões precipitadas!
       Encontrei pai de Kaio, Sr. Montez no quarto de Kaio, parecia que procurava ou escondia algo. Gritei:
        - Sr Montez!
       Ele deu um pulo de susto e ficou pálido.
        - Que susto detetive “disse ele com uma das mãos nas costas”.
        - O que é isso? “peguei o objeto que ele escondia” Uma corda com sangue?!
        - Não é o que você está pensando!
       Sai pensativo do quarto de Kaio, e fui dormir. No meio da noite ouvi um grito masculino, fui para o quarto do Sr. Bones, ele estava lá, não tinha sido ele; Então corremos para o quarto da Sra. Montez.
       Ela estava presa à cama Sr. Montez não estava mais lá; Será que ele tinha fingido seu próprio sequestro?
      Não dormi a noite toda só pensando naquele fato.
      Sr. Mumbo ou Sra. Montez? Talvez os empregados? Qual seria o assassino e sequestrador? Sr. Montez teria forjado seu próprio sequestro? Ficaram essas perguntas em minha cabeça.
       Sai do quarto e vi Sr. Mumbo entrando com dois pratos de comida no quarto de Kaio, Esperei um pouco e fui atrás, eu perguntei:
         - O que vocês estão fazendo?
         - Almoçando no quarto de Kaio por quê?
         - Por nada! Mais por que aqui? Por que almoçar aqui?
         - Para lembrar de Kaio! “Disse a Sra. Montez”.
    Retirei-me do quarto com uma certa suspeita.
    Horas depois escutei uma voz estranha lá em baixo e decidi descer para ver quem era.
 Olhei meio espionando, era a Sra. Montez e Lucas o cozinheiro da casa, os dois estavam rindo com um tom sarcástico, com ódio raiva e rancor. Voltei rapidamente lá para cima mais fiquei em silencio para poder ouvir tudo! Parecia que falavam em sumir com alguma coisa sem deixar alguma pista sequer fiquei curioso mais acabei pegando no sono. Acabei acordando com mais um grito. Na verdade dois gritos
       Corri para os dois quartos mais em nenhum deles estavam Sr. Mumbo e Sra. Montez.
O que haveria acontecido? Quem seria o sequestrador agora? Nada mais estava claro!
        Fui ao quarto de Kaio tirei todo o tapete. Vi uma porta e a puxei, desci as escadas e escutei vozes, risos, choros, implorações!
       Fui correndo até essas vozes e vi Sra. Montez e o cozinheiro se matando de tanto rir. Perguntei:
        - O que está acontecendo aqui?
    Os dois pularam de susto e ficaram em silencio. Dava para enxergar vagamente pessoas lá na frente. Fui rapidamente até eles eram Kaio, Sr. Bones e Sr Montez...


Stefani Agnoletto 8ºc

O SEQUESTRO MISTERIOSO


            O meu nome é Camila e eu vou contar a história de minha filha Luna.
Há dois anos, eu era casada com um famoso professor de artes que era conhecido como Cleber. Ele além de professor era também era dono daquele imenso colégio, estudavam jovens do nono ano em diante. Eu fiquei casada com ele durante doze anos, quando casei tinha vinte e dois anos.                                                                                                                                                           Com vinte e cinco anos engravidei, durante a gravidez, Cleber nem ligava muito para o colégio de onde era dono e professor, ele preferia ficar em casa comigo. Quando eu estava com oito meses de gravidez comecei a sentir fortes dores no pé da barriga, era minha filha que estava preste a nascer.
No dia 25 de julho, fui para o hospital nasceu minha filha Luna.
            A partir dai Cleber não ficava mais em casa ate parecia que ele não gostava de Luna, pois ao final da tarde quando chegava nem pegava a pobre criança.
            Quando luna fez 9 anos foi para 3ª serie.
            Um dia quando ia para o colégio Luna viu o pai no carro e ao lado dele havia uma mulher dos cabelos pretos, pele clara e olhos castanhos que Luna dizia nunca ter visto. Quando chegou do colégio Luna me contou tudo eu comecei a seguir Cleber para saber quem era essa tal mulher.
            Passaram dias foi ai que descobri que ele estava saindo com outra mulher.
             Eu então expliquei para Luna e nos se mudamos de lá. Ela direto perguntava por que o pai não gostava dela eu então respondia que ele queria um filho moleque e não uma menina. Um dia ligaram do colégio para saber por que ela não tinha ido eu então respondi que ela havia saído de casa para ir ao colégio.
            Mas falaram que ela não estava lá.
            Foi ai que comecei a procurar Luna, havia desaparecido, fui à casa de todas as suas amigas, mas ninguém a tinha visto naquele dia. Eu mais do que depressa, liguei para um dos ótimos detetives da cidade.
            Foi ai que começou a buscar, mas não achamos nada.
            O detetive disse para botar cartazes dela em todo lugar, oferecendo uma boa quantia em dinheiro, pois ele sabia que eu tinha uma ótima conta financeira.                                                                 
           Duas semanas após o sumiço de Luna, o telefone tocou e era uma mulher que dizia ter visto um carro e de dentro dele havia saído um homem, uma mulher e uma menina que parecia muito a do cartaz e ela estava chorando e apavorada.
           Camila na mesma, hora pegou o endereço e foi para lá, o detetive Valdir ligou para um amigo que também era detetive e ele foi para lá.
            Quando chegaram o carro de Cleber estava debaixo de uma árvore seca, o detetive conseguiu abrir a porta e no banco de trás havia um fio de cabelo e o lacinho. Levou para fazer análises e chegou à conclusão de que alguém havia pegado a menina pelo cabelo e puxado para fora do veículo.
Andaram por uma rua de pedra e acharam umas pegadas e decidiram seguir para ver a onde iria dar, mas chegaram a uma rua que tinha duas saídas e as pegadas havia sumido ai eles voltaram para casa.
        Já era noite quando Valdir o detetive ligou para saber se Camila tinha ideia de quem fosse ela então disse que desconfiava Lucas, pois ele era interesseiro e era amigo íntimo da família. E também de Cleber que era ambicioso
       As buscas continuaram e nada de Luna até que o detetive e seu amigo estavam andando e viram uma menina sentada no banco e foram falar com ela.
         Chegaram lá e falaram com ela e o detetive disse.
- Ola quem é você?
            - É uma longa história quando eu nasci eu tinha uma irmã e minha mãe não me queria e me doou para o orfanato e eu fui adotada por Laura e ela tinha um caso com meu pai Cleber.
              Ela disse tudo para o detetive que desvendou o mistério de Luna.  

Kauane Pires

quinta-feira, 5 de abril de 2012


A verdade que virou lenda

Em uma cidadezinha chamada Poleotória, havia uma família que todos conheciam como a família histórica, pois existia desde a fundação da cidade.
Como toda cidade pequena, no meio da praça havia uma igreja e ao lado um salão onde aconteciam as festas. A família histórica era formada por cinco pessoas: Erica, que sabia tudo de todos, Salomão que mais parecia um burro, Sebastião era inteligente e queria ser agrônomo e estudava pra isso, a mãe Tereza fazia todos os dias doces para ajudar no orçamento, o pai Anibal era o mais certo da cabeça, sério, trabalhador, cumpria todos os seus deveres, carinhoso, sempre tinha uma palavra amiga para a mulher e os filhos.
Um certo dia, Salomão saiu para buscar um cavalo para o pai, tinha chovido muito naquela noite e como de costume, ele pegou seu cavalo e saiu a galopes pela estrada, a mãe ficava aflita pois o filho nunca voltava para o jantar, Salomão não voltou para o café da manhã nem para o jantar do dia seguinte. Foi quando Sebastião falou:
- Pai, por que não contrata um detetive? Fiquei sabendo que se mudou um dos bons para cá.
O pai queria ir logo e não perdeu tempo.
- Filho, me dá logo o endereço que já vou lá.
A mãe cheia de esperança quis acompanhar.
- Anibal vou com você, pois não aguento ficar aqui e não fazer nada.
Chegando até o detetive ele perguntou:
- Desculpe por chegar assim, mas preciso de sua ajuda!
- Calma senhor, tome um copo de água e me diga como posso ajuda-lo – disse o detetive.
- Prefiro ir logo ao assunto, meu filho, Salomão, sumiu, ele foi buscar um cavalo na casa de seu Jorge, que fica logo atrás das terras do seu Wagner e não voltou mais, não sei mais o que faço, já andei por toda a vizinhança e ninguém o viu.
- compreendo seu Anibal, mas me diga uma coisa, seu filho tinha algum inimigo, já foi ameaçado ou algo assim? – perguntou o detetive.
- Não, meu filho era durão, meio chucro, mas não era mau – disse Anibal.
- O.K., vou fazer mais uma busca, andar novamente pela vizinha e coletar mais informações. Depois converso com o senhor. – disse o detetive.
 Passado alguns dias, Erica chegou toda eufórica gritando:
- Mãe! Preciso te contar uma coisa!
- Erica, não tenho tempo para suas bobagens! – disse a mãe.
De repente o pai entra desesperado também gritando.
- Tenho notícias de Salomão! Ele foi visto do outro lado da cidade! Vou correndo averiguar a noticia, depois conto a vocês! – disse o pai.
Passado horas depois Anibal voltou com uma noticia não muito boa, Tereza foi correndo até a porta para saber.
- Então o que descobriu Anibal? – Perguntou Tereza.
- Foi uma pista falsa, disseram que viram ele a galopes a frente da igreja, mas disseram que ele estava vestido de branco, não sei por que inventaram isso – contou Anibal.
Não demorou e o detetive chegou com uma noticia.
- Tenho noticias nada boas, quando Salomão saiu daqui ele passou a galopes pelas ruas, passou pela igreja e teve uma conversa com seu Tião, depois seguiu até o posto onde estava o cavalo, voltando pra casa, num tropeço do cavalo, caíram dentro do açude, já estavam mortos pela queda brusca quando ele quebrou o pescoço, sinto muito seu Anibal e dona Tereza – disse o detetive.
Erica chegou correndo e disse:
- Eu estava a vários dias querendo contar que ouvi pessoas falando nisso, mas ninguém queria me ouvir!
E assim até hoje dizem que, em dias de chuva, Salomão passa a galopes na frente da igreja.

Maicon Roger, 2º A

terça-feira, 3 de abril de 2012

Esta chegando a hora!

Teatro: Arte e local físico onde se realiza o drama, frente à audiência. Sem muitas delongas esse é o real significado do teatro.
Pensar em teatro vem à “cabeça” a representação, então por que ir ao teatro se é possível ver, “representação” em novelas e filmes do conforto de sua casa? E sem contar que é mais barato.
Novela, você vive o personagem. Teatro se tele transporta para a cena real. Novela os personagens são “heróis”, perfeitos, não erram. Teatro são “guerreiros anônimos” que te fazem rir, chorar, com talento de verdade.
Anualmente, o festival brasileiro de teatro, acontece em Curitiba, que realiza produções teatrais nacionais e internacionais.
Curitiba se tornou referência nas artes cênicas brasileira, sempre apresentando as melhores peças a cada ano.
Dia 23 de março, começa o festival de teatro de Curitiba, (vai até 8 de abril), muitas programações, também gratuitas, não só nos teatros, mas nas ruas, nas praças, nos parques e bares.
Está chegando a hora, atrações para todos os gostos, desde o drama para o improviso. São duas semanas de pura cultura, pessoas do mundo vão estar na capital paranaense para mais um festival.
FICA A DICA!

Mais informações: www.festivaldecuritiba.com.br

 Débora de Azevedo – 3ºA